A prisão em flagrante dos quatro acusados pela morte do perito da Polícia Civil Renato Couto, na última sexta-feira, foi convertida em preventiva. A medida foi comunicada em audiência de custódia realizada nesta segunda-feira, pelo juiz Rafael Rezende. Na decisão, o magistrado destaca que os presos confessaram o crime. E que há indícios da participação efetiva dos quatro no assassinato.
Os militares da Marinha Manoel Vitor Soares, Daris Fidelis Motta, Bruno Santos de Lima, e o pai, dono de um ferro-velho Lourival Ferreira de Lima, armaram uma emboscada para Renato, após discussões sobre roubo de peças e materiais de obra.
