A molécula, presente em um complexo de cobre, conta com propriedades de ação contra células da doença a partir da seletividade, capacidade de divisão do DNA e mecanismos associados à morte celular.
Os achados dos cientistas da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), no Triângulo Mineiro, foram publicados no periódico Scientific Reports, do grupo Nature.
Os testes foram realizados em laboratório, a partir de células tumorais de humanos e de camundongos. O complexo de cobre mostrou ser capaz de induzir a produção de um outro tipo de molécula, chamadas espécies reativas de oxigênio. Essas moléculas são altamente reativas e podem transformar as demais moléculas.
