A mulher argentina que está sendo chamada pelos médicos como paciente “Esperanza” representa um avanço nas pesquisas pela cura da Aids no mundo e anima pesquisadores de todo planeta.
O grupo que analisou bilhões de células e tecidos dela e concluíram que há 8 anos a paciente estava em remissão. A descoberta cria expectativas para as 38 milhões de pessoas que vivem com o HIV.
Para o infectologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Ricardo Diaz, uma das maiores referências no assunto no país, o caso aumenta as possibilidades de estudo buscando a cura para a Aids. O especialista esclarece que a paciente argentina fazia parte dos pacientes chamados de ”controladores de elite”, que não manifestam a doença, apesar de serem portadores do HIV.
Fonte: CNN Brasil
