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Grammy cria regra para vetar música feita por inteligência artificial

A música gerada por inteligência artificial tornou-se uma forte tendência na indústria musical, resultando em mudanças no Grammy. Agora, músicas feitas exclusivamente por IA estão excluídas.


Em 2023, o surgimento do ChatGPT colocou a IA como tema onipresente do ano, levantando preocupações sobre a possibilidade de substituição total dos humanos no mundo da música. Os artistas estão especialmente apreensivos, uma vez que as máquinas estão se aprimorando nessa área.


O Grammy, uma das mais importantes premiações musicais, adaptou-se para vetar músicas feitas exclusivamente por IA. No entanto, músicas criadas com o auxílio dela continuam permitidas. De acordo com comunicado oficial, "apenas criadores humanos são elegíveis para serem considerados, indicados ou vencerem um Grammy. Obras sem autoria humana não são elegíveis em nenhuma categoria".


O CEO da Recording Academy, Harvey Mason Jr., afirmou: "Essas mudanças refletem nosso compromisso em ouvir ativamente e responder ao feedback de nossa comunidade musical, representando de forma precisa uma ampla gama de gêneros musicais relevantes e mantendo-se alinhado com o cenário musical em constante evolução".


Será que um dia veremos uma categoria dedicada a músicas feitas exclusivamente por inteligência artificial no Grammy? Somente o tempo dirá. No entanto, vários artistas já se posicionaram contra a IA na música. Sting fez uma previsão sombria, dizendo que os humanos terão que lutar contra as máquinas na resistência artística. Billy Corgan afirmou que a música atual não é nada comparada ao que a IA pode trazer. Noel Gallagher acredita que as máquinas não podem criar arte, um dom exclusivo dos seres humanos.


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